sexta-feira, julho 21, 2006

" (...) A natureza humana, na sua essência mutável, instável como a poeira, não consegue suportar prisões, se se prende, ela própria depressa começa furiosamente a rasgar as cordas, até conseguir destruir tudo, a parede, as cordas e o seu próprio eu."

"A grande muralha da China", Kafka