"Impeçamos os continentes de se arremessarem epigramas entre si, e fiquemos mais sérios, quando não mais sábios, com ganho mútuo de meio hemisfério."
"Lichihlai, um poeta Sung, comentou tristemente que havia três coisas muitíssimo deploráveis no mundo: o estrago de jovens excelentes através de uma falsa educação, a degradação de pinturas excelentes através de uma admiração vulgar, e a completa perda de chá excelente através de uma manipulação incompetente."
"Interessante era o processo, não o feito. Realmente vital era o ir terminando, e não o terminar."
"Tornou-se moderno, o que quer dizer velho e desencantado."
"(...) falavam por paradoxos, temendo proferir meias verdades. Começavam por falar como doidos, e terminaram fazendo sábios os seus ouvintes."
"A água que pinga de um vaso de flores não precisa de ser removida com um pano, pois pode sugerir orvalho e frescura."
"A verdadeira beleza só podia ser descoberta por quem completasse mentalmente o incompleto."
"As gentes criticam uma pintura pelo ouvido."
"Entrou no reino da arte quando se apercebeu da subtil utilidade do inutil."
"O livro do Chá", Kakuzo Okakura, Cotovia Fundação Oriente
"Lichihlai, um poeta Sung, comentou tristemente que havia três coisas muitíssimo deploráveis no mundo: o estrago de jovens excelentes através de uma falsa educação, a degradação de pinturas excelentes através de uma admiração vulgar, e a completa perda de chá excelente através de uma manipulação incompetente."
"Interessante era o processo, não o feito. Realmente vital era o ir terminando, e não o terminar."
"Tornou-se moderno, o que quer dizer velho e desencantado."
"(...) falavam por paradoxos, temendo proferir meias verdades. Começavam por falar como doidos, e terminaram fazendo sábios os seus ouvintes."
"A água que pinga de um vaso de flores não precisa de ser removida com um pano, pois pode sugerir orvalho e frescura."
"A verdadeira beleza só podia ser descoberta por quem completasse mentalmente o incompleto."
"As gentes criticam uma pintura pelo ouvido."
"Entrou no reino da arte quando se apercebeu da subtil utilidade do inutil."
"O livro do Chá", Kakuzo Okakura, Cotovia Fundação Oriente
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